sábado, 17 de março de 2012

O que é intervençao psicopedagógica?


Psicopedagogia institucional e oficinas psicopedagógicas: uma parceria possível para o processo de ensinar e aprender

Vários podem ser os motivos pelos quais a escola moderna não estar mais correspondendo às formas atuais de organização social. Mas aqui enfocaremos para este, que é atualmente o mais preocupante na atualidade, a evasão escolar.
Em 2007, o Brasil ficou em 76º lugar no ranking da educação Básica, atrás de até mesmo paises menos desenvolvidos. Isso nos leva a uma interrogação: Nossos alunos estão aprendendo de fato? O Ensino no Brasil de fato ocorre?

Grande parte dos alunos do Ensino Fundamental em geral adolescentes, não gostam de ir à escola, pois, se sentem excluídos ou desinteressados. Estatísticas indicam que de 15 a 30 % das crianças em idade escolar sofrem com alguma dificuldade acadêmica. 15% são disléxicas, gerando o terrível problema de reprovação, o sentimento de rejeição e impotência e conseqüentemente a evasão escolar.

A escola busca arduamente buscar respostas à cerca do fracasso escolar e desses alunos que não aprendem, onde Annete Abramowicz (1995, p.29) responde de uma forma bem fundamentada:
Para compreender quem é o repetente, é preciso que se responda algumas questões: Qual é a concepção de linguagem e aprendizagem existente na escola? Quem é aprendiz na percepção dos professores, com quem elas falam enquanto ensinam? O que ensina a professora e o que aprende o aluno?Que tipo de aprendiz é este, que repete no seu processo de aprendizagem, portanto, quem é o repetente do ponto de vista da escola e do aluno?

Daqui para adiante iremos distinguir dificuldades de aprendizagem e evasão escolar. Geralmente há algum tipo de deficiência ou necessidade educacional especifica comprometendo o desempenho escolar e pode causar o fracasso escolar. Já o fracasso escolar reúne uma série de conjunções, interagindo, mobilizando o desenvolvimento do educando e do sistema familiar/escolar/social no qual esta inserida.

Na mesma linha, Fernandez (2001, p.31) reflete:
Um fracasso escolar pode diferenciar-se de um problema de aprendizagem, analisando a modalidade de aprendizagem do aprendente em sua relação com a modalidade de aprendizagem do ensinante da escola. Nas situações de fracasso escolar, a modalidade de aprendizagem do sujeito não se torna patológica: quando se constitui um problema de aprendizagem.

Assim ao discutirmos estes problemáticas educativas, no remete a um consenso geral de autores da educação de que as atividades lúdicas são fundamentais a formação dos jovens e crianças e verdadeiras facilitadoras dos relacionamentos e das vivencias dentro da sala de aula.

Brincar, jogar, relacionar, viver, simular, imaginar e aprender.

Celso Antunes afirma que devemos falar em jogos que atribuam um estimulo ao crescimento, ao desenvolvimento cognitivo, aos desafios ao viver, e não de jogos que promovam a competição entre pessoas, que levam somente a derrota e vitória: “em outras palavras, todo jogo pode ser para muitas crianças, mas sobre a inteligência será sempre pessoal e impossível de ser generalizada”. (ANTUNES, 1998).

Aqui chego em nosso titulo: psicopedagogia institucional e oficinas psicopedagógicas...”, julgo de extrema importância, e ao mesmo tempo lastimo por não ser assim; todas as instituições de ensino usufruírem desta ferramenta importantíssima que são as oficinas psicopedagógicas”.

As oficinas proporcionam momentos de reflexão que mudam o olhar para este aluno, e dele, para com sua dificuldade de aprendizagem. Ele exterioriza seus medos, suas dificuldades de uma forma sutil, sem agredir suas emoções e nos possibilita obter uma visão a qual dentro de sala de aula não conseguimos enxergar.

E para defender minha teoria sobre esta importância cito Winnicott:
É no brincar, somente no brincar, que o individuo, criança ou adulto, pode ser criativo e utilizar sua personalidade integral, e é somente sendo criativo que o individuo descobre o seu eu. (WINNICOTT, 1975, p.80).
As crianças ao brincarem utilizam todo seu cognitivo e emocional. Criam personagens em suas brincadeiras, dão asas à imaginação, interagem com o meio o qual vivem, e estravasam seus medos e frustrações através do que brincam. Brincar para criança é coisa séria.
Passam a entender seu meio, as regras socias, aprendem a ter limites e respeitar o próximo e ao seu meio ambiente.
Explorando a criatividade, o mundo que a cerca, a criança estará formando sua personalidade movida de autoconfiança, criticidade e espírito coletivo.
Assim é quando brincam de casinha, representam os papeis dos adultos que convivem expressando seus medos, frustrações nos seus personagens ou em suas bonecas. Cuidemos como as meninas cuidam de seus bebês para percebermos como são tratadas.
Dentro deste trabalho podemos trabalhar com brincadeiras, jogos, teatro, musica e arte. Depende de nós psicopedagogos saber o que queremos despertar e para que.

1-BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
O brincar na educação, propicia vínculos entre educando e educador,
Funciona como vivencia ou simulação de experiências e conteúdos, nos aproximando do universo dos alunos. A brincadeira resgata o prazer, a alegria, o poder de imaginar e criar. Faz com que a criança encare seus medos.
Brincar não tem idade, seja criança, adolescente, adulto ou idoso precisa reencontrar-se na brincadeira, aflorar seus sentimentos, conflitos e inseguranças.
É através do brincar que a criança expressa suas emoções, sua linguagem corporal e oral, explora, interage e representa o seu meio . Também é através do brincar que desenvolverá a socialização, entendendo o seu papel social e a dependência que temos do outro.
Assim, ela se formará socialmente e plenamente como ser humano emocionalmente saudável. Concordo com Wallon. Cabe a nós educadores e pais estimular estas emoções constantemente, fazê-los analisar varias possibilidades de enxergar seu mundo, de expressar suas emoções, de confrontar com o que a incomoda. A criança que recebe estímulos tem uma percepção muito mais abrangente de si própria e do outro. Ela precisa de seu corpo e mente libertos para novas descobertas
Nós seres humanos em geral, não só as crianças, sempre estamos nos espelhando em alguém, porém as crianças ainda não estão com sua identidade estruturada. Aqui, temos a missão de darmos bons exemplos para serem espelhados. Crianças reproduzem tudo o que vivenciam, cabe a nós mostrar-lhes o que é saudável para si e para sua convivência social.
Mas devemos ter em mente todo cuidado ao escolher os brinquedos aos quais iremos trabalhar, precisamos ter absoluta segurança de acordo com faixa etária, selo IMETRO, objetivo especifico da brincadeira ou do brinquedo.

2-JOGOS
O jogo é visto como facilitador da estruturação da personalidade e dos processos
Cognitivos, e vem sendo estudado por profissionais das áreas da saúde e da educação.

Nos jogos trabalhamos com regras e limites, erros, soluções problemas, com a.
Atenção criamos estratégias. Uma série de fatores fundamentais à estruturação da aprendizagem.
Dohme afirma que os jogos são de fonte de diversão, mas que também propiciam.
Situações educativas. Diz, ainda, que para a criança o jogo é um fim, pois ela joga por prazer; para o educador, é um meio, que possibilita a vivência dessas situações educativas, cabendo então a ele a escolha dos jogos em função daquilo que se necessita trabalhar.
Há varias classificações para os jogos. Julgo colocar que cabe a cada psicopedagogo
Pesquisar e escolher o que melhor se atribui a necessidade de seus educandos.

3-TEATRO. MUSICA E ARTE
A expressão corporal e emocional é a maior aliada para sanar dificuldades de
Aprendizagem. È aqui que a criança, adolescente, adulto ou idoso se liberta, se reconstrói.
Não podemos deixar de trabalhar em nossas oficinas psicopedagógicas este
Trabalho de expressão, que segundo Teresa Arribas et al cita... O corpo é um instrumento que permite realizar os processos básicos de adaptação ao meio exterior e é o canal de comunicação com os demais seres humanos.

Ao se trabalhar com arte, teatro e música, estaremos estimulando a criatividade e a imaginação: desenvolvendo o pensamento critico; explorando novas formas de expressão; possibilitando o autoconhecimento; desenvolvendo o interesse e a concentração, melhorando o desempenho escolar; auxiliando no tratamento de distúrbios de aprendizagem; lidando com preconceitos e estimulando a cooperação e o companheirismo entre alunos.

Ao se trabalhar com os pais, a oficina oferece a oportunidade de se discutir: a importância da participação dos pais ou responsáveis nos processos escolares. O papel da família no equilíbrio da criança; como lidar com o stress na vida cotidiana e como auxiliar seu filho a lidar com os desafios da vida.
Wallon (1951) coloca a relação afetiva no centro do processo de desenvolvimento
Do caráter e da inteligência da criança. Propondo uma estreita relação entre tono pastoral e tono emocional, e considerando a emoção elemento de ligação entre o orgânico e o social, elabora uma teoria do desenvolvimento que concebe a criança, desde o seu nascimento, como um ser em sociedade. Sendo assim, para este autor, a estruturação do caráter e da inteligência depende, fundamentalmente, das relações estabelecidas entre criança e seus pares.
Aqui também trabalhamos as consciências fonológicas, que é a habilidade de dividir palavras em segmentos separados da fala, percebendo-as como uma seqüência de fonemas. È a reflexão explicita sobre a estrutura sonora das palavras faladas; que pode ser segmentada em palavras, em silaba e as silaba e em fonemas e, que podemos repeti-las em diferentes palavras faladas.
Para que ocorra uma eficácia na alfabetização, a criança precisa desta estruturação bem distinta: rimas e aliterações, consciência das palavras, consciência silábica e consciência fonética.
“Alfabetizar não é apenas ensinar a ver o encontro das letras, mas aprender a ouvir os sons dos símbolos gráficos”.
Algumas atividades como trabalhar prefixos e sufixos, soletrando, ditado fonético auxiliam para a interpretação conceitual que a criança fará da consciência fonológica e semântica. E isto esta bem explicito em interpretações teatrais, brincadeiras com fantoches, na música, enfim em toda expressão oral.
A escola é um espaço fundamental na construção da identidade do individuo, pois atua de forma importante na formação de valores e princípios que irão nortear a vida de seus alunos. Contudo, isso só será possível se houver um ambiente propicio a interação entre profissionais da educação, alunos e responsáveis. Com isso as oficinas aulixiam nesta nova forma de enxergar à qualidade no processo ensino aprendizagem: integração entre objetivos da escola, as necessidades dos alunos, a atuação dos educadores e expectativas dos pais, atuando na transformação de seus alunos e filhos em indivíduos conscientes, críticos e atuantes, que possam colaborar na conquista.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
A importância de uma Educação mais abrangente faz com que procuremos novas saídas para suprir as carências encontradas nas intuições de ensino. Propor atividades criativas como uma das saídas viáveis para uma maior integração entre as áreas a fins e para desenvolver valências esquecidas na aprendizagem...
Encerro aqui com uma mensagem que resume toda importância do brincar: “... Quando estou construindo com blocos no quarto de brinquedos, por favor, não diga que estou apenas brincando; porque enquanto brinco, estou aprendendo sobre equilíbrio e formas”.
Quando estou me fantasiando, arrumando a mesa e cuidando das bonecas, por favor, não me deixe ouvir você dizer: ele está apenas brincando. Porque enquanto eu brinco, eu aprendo. Eu posso ser pai ou mãe algum dia.
Quando estou pintando até os cotovelos, ou modelando argila, estou expressando e criando. Quando estou entretido com um quebra cabeça ou com algum brinquedo na escola, não sinta que é tempo perdido, porque estou aprendendo... Hoje sou uma criança e meu trabalho é brincar! (extraído de um vídeo “brincar e coisa séria” do you tube).
Temos urgentemente que resgatar nossa infância, nossa juventude, acabar com a evasão e fracasso escolar. Quem pode nos auxiliar? Todos! Psicopedagogia institucional, instituição, educadores, alunos e pais, engajados nesta luta pela mudança, por buscas de ferramentas com as oficinas psicopedagógicas tornando nossos alunos, educadores e pais sujeitos/autores pensantes.

Bibliografia
HAETINGER, G. A. – Ludicidade e psicomotricidade. Curitiba: IESDE Brasil AS; 2007.
HAETINGER. G.A. – Jogos, Recreação e Lazer. Curitiba: IESDE Brasil, 2006.
COUTINHO. D.K. Pesquisa: o aluno da Educação Infantil e dos Anos Iniciais. Curitiba: IESDE Brasil S.A; 2007.
GRASSI. M.T. Oficinas Psicopedagógicas . Ed. Ver e atual – Curitiba; Ibpex, 2008.
COUTINHO, V. Arteterapia com crianças. 3 ed. Rio de Janeiro: Wak Ed, 2009.
OLIVER. L. Psicopedagogia e arteterapia. 2ª ed. Rio de janeiro: Wak Ed. 2008.
www.youtube.com




quarta-feira, 14 de março de 2012

Quiropraxia

O que é a Quiropraxia?

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), a Quiropraxia é uma profissão da saúde que lida com o diagnostico, tratamento e a prevenção das desordens do sistema neuro-músculo-esquelético e dos efeitos destas desordens na saúde em geral. Há uma ênfase em técnicas manuais, incluindo o ajuste e/ou a manipulação articular, com um enfoque particular nas subluxações.

Os conceitos e os princípios que distinguem e diferenciam a filosofia da Quiropraxia de outras profissões de saúde são de grande importância para a maioria dos quiropraxistas e influenciam profundamente a atitude e a abordagem destes em relação à atenção à saúde.

A relação entre a estrutura, particularmente a coluna vertebral e o sistema músculo-esquelético, e a função, especialmente coordenadas pelo sistema nervoso, constitui a essência da Quiropraxia e o seu enfoque para a restauração e preservação da saúde.

Hipoteticamente, conseqüências neurofisiológicas significativas podem ocorrer como resultado de distúrbios funcionais mecânicos da coluna vertebral, descritos pelos quiropraxistas através do termo subluxação ou complexo de subluxação.

O exercício da Quiropraxia enfatiza o tratamento conservador do sistema neuro-músculo-esquelético, sem o uso de medicamentos e procedimentos cirúrgicos. Causas e conseqüências biopsicossociais também são fatores significativos na abordagem do paciente.
Quiropraxia cuidados podem ajudar crianças com dislexia
 
Quiropraxia cuidados podem ajudar crianças com dislexia.
Um estudo recente, publicado no Journal of Research Subluxação Vertebral (JVSR), sugere que o tratamento quiroprático pode oferecer benefícios significativos para as crianças que sofrem de dificuldades de aprendizagem e dislexia.
A pesquisa foi conduzida pelo suíço chiropractor Yannick Pauli, DC, presidente da Associação Suíça de Quiropraxia Pediátrica, que se especializa no tratamento de crianças que sofrem de aprendizagem e distúrbios comportamentais.
"Esta revisão crítica avaliados oito estudos publicados anteriormente, envolvendo um total de 160 crianças", explicou Dr. Pauli. "Embora os resultados ainda preliminares e que mais pesquisas são necessárias, a evidência sugere fortemente que o tratamento quiroprático pode ajudar várias habilidades cognitivas que são essenciais para a aprendizagem."
Transtornos de aprendizagem e dislexia afeta entre três e dez por cento de crianças em idade escolar nos Estados Unidos. Os indivíduos com esses transtornos freqüentemente sofrem de baixa auto-estima, motivação diminuída, perda de interesse pela escola e os problemas no funcionamento social e dificuldades acadêmicas.
Pauli notar que as mesmas áreas de disfunção neurológica que pode levar a dificuldades de aprendizagem e interferem com a aprendizagem também pode interferir com as competências de vida, atividades esportivas, e relações familiares e colegas.
Distúrbios de aprendizagem "e dislexia são cada vez mais reconhecida como uma desordem do desenvolvimento neurológico", afirmou. "As crianças que sofrem de tais problemas têm partes de seu cérebro que não estão funcionando adequadamente ou são mesmo atraso em seu desenvolvimento. Entre as áreas disfuncionais é uma parte pequena situada na parte de trás do cérebro chamada cerebelo. O cerebelo tem um papel vital na aprendizado. Ele ajuda o cérebro a coordenar e integrar as informações sensoriais diversas, bem como para aumentar a velocidade de processamento do cérebro. "
Vários fatores podem afetar o desenvolvimento normal do cérebro, incluindo o estresse materno durante a gravidez, nascimento traumático, a má alimentação eo sedentarismo.
Pauli sublinhou que, ao contrário da crença popular, a quiropraxia não é restrito a dor nas costas em adultos. "A única fonte de estímulo constante para o cérebro vem da coluna e os músculos posturais constantemente ajustando a força da gravidade", explicou. "Se o físico stress diário da vida porque desalinhamentos da coluna vertebral - subluxações vertebrais por quiropráticos - o cérebro não é chamado estimuladas adequadamente. Isso pode causar problemas em todo o corpo."
Ele acrescentou que a quiroprática, mesmo quando não há problemas nas costas são evidentes, pode melhorar a função da coluna vertebral e estimular fortemente vias nervosas do cerebelo e outras partes do cérebro. "No caso das crianças, esta pode, por sua vez, ajuda as funções cerebrais necessárias para a aprendizagem", disse ele.
Matthew McCoy, DC, editor de JVSR, comentou que "este estudo é um primeiro passo interessante. Ela mostra o efeito benéfico do tratamento quiroprático e pode oferecer a esperança para milhares de crianças que sofrem."
Este estudo é parte de um grande esforço empreendido por quiropráticos para documentar e avaliar os benefícios potenciais do tratamento quiroprático na área de distúrbios de aprendizagem e outros chamados transtornos mentais como o TDAH, transtorno obsessivo-compulsivo e até mesmo autismo. "
JVSR é uma revista científica com revisão pelos pares dedicados a subluxação centrada pesquisa afiliado com a quiropraxia Chiropractic World Alliance, uma organização internacional que representa os médicos de quiropraxia e promoção da droga, livre e bem-estar orientada forma tradicional de Quiropraxia.
JVSR é uma revista científica dedicada à pesquisa baseada chiropractic subluxação, filiada à Aliança Mundial de Quiropraxia (WCA), uma organização internacional que representa os médicos de quiropraxia e promoção da droga, livre e não-invasiva chiropractic forma tradicional de como um meio de corrigir subluxações vertebrais que causam interferência nervosa.
 
 

Musicoterapia por Nicole Ferrari


A musicoterapia é a utilização da música e os seus elementos ( som, ritmo, melodia e hormonia) por um musicoterapeuta qualificado, com um paciente ou um grupo, num processo para facilitar e promover a comunicação, relação, aprendizagem, mobilização, expressão, organização e outros objetos terapêuticos relevantes no sentido de alcançar necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas.
A musicoterapia objetiva desenvolver potenciais e/ou restabelecer funções do individuo para que ele possa alcançar uma melhor integração intra e/ou interpessoal e, em consequência, uma melhor qualidade de vida, pela prevenção, reabilitação ou tratamento. ( Federação Mundial de Musicoterapia)

A música ativa todo o cérebro e auxilia:
  • a se engajar no tratamento;
  • no desenvolvimento cognitivo - memória, percepção;
  • na estimulação sensorial;
  • na orientação da realidade;
  • no bem estar - ativa áreas de prazer, libera endorfinas;
  • no aumento da autoestima;
  • a promover autonomia;
  • na diminuição de medicação;
  • no alivio da dor;
  • na comunicação - outro meio de expressão;
  • no sistema motor - diminui movimentos involuntários.
A musicoterapia auxilia em transtornos e recupera funções:
  • paralisia cerebral;
  • traumatismo craniano;
  • reabilitação motora - auxilia na marcha;
  • afasias;
  • sindrome de Down;
  • transtorno de espectro autista e outros.
A musicoterapia pode estimular e/ acalmar o bebê.
Auxilia no desenvolvimento integral, nos âmbitos:
  • Físico ( motor)
  • emocional ( vinculo mãe- bebê)
  • cognitivo ( aprendizagem)
  • Social ( comunicação, linguagem, entre outros)
A musicoterapia se mostra muito eficaz em :
  • melhorar o aprendizado;
  • restabelecer a convivência escolar;
  • aprimorar questões cognitivas como atençõ, concentração, memória e criatividade;
  • aprimorar questões sociais como comunicação, cooperação, respeito e interação social;
  • trabalhar a expressão emocional, desinibição, identidade, autoestima e motivação.

Psicologia por Juliana Carvalho Reis.




 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O que é Psicologia?


Psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano e seus processos mentais. Melhor dizendo, a Psicologia estuda o que motiva o comportamento humano – o que o sustenta, o que o finaliza e seus processos mentais, que passam pela sensação, emoção, percepção, aprendizagem, inteligência...


E o Psicólogo Escolar e Educacional?


A atuação deve estar no âmbito da educação formal realizando pesquisas, diagnóstico e intervenção preventiva ou corretiva em grupo e individualmente. Envolve, em sua análise e intervenção, todos os seguimentos do sistema educacional que participam do processo ensino-aprendizagem (ABRAPEE, 2010).

Onde entra o NAPS...

O NAPS vai trabalhar com os processos de ensino e aprendizagem, desenvolvimento humano, escolarização em todos os seus níveis, inclusão de pessoas com deficiências, políticas públicas em educação, gestão psicoeducacional em instituições, avaliação psicológica, história da psicologia escolar, formação continuada de professores, orientação vocacional, dentre outros.

 Orientação Vocacional

O momento de decidir qual caminho tomar torna-se um momento crítico, pois existem estresses de todos os lados. É muita pressão para alguém tão jovem. Isso faz com que este momento seja de imensa importância para o futuro do jovem.

A orientação profissional consegue delimitar a área de atuação mais favorável ao indivíduo, delimitando e o deixando mais objetivo. A orientação vocacional é um processo de autodescoberta do jovem, que se sente perdido e sem norte. Para casos mais sérios, aconselha-se não só o teste em si, mas o acompanhamento com um psicólogo, pois os testes são padronizados, mas, as pessoas são diferentes. 

Geralmente, os modelos de testes vocacionais visam medir interesses, aptidões, a personalidade e a inteligência do jovem. São avaliados ainda as suas habilidades, o seu nível de percepção, o raciocínio e a memória. É considerados também o lado pessoal, o equilíbrio mental e emocional, as angústias, os conflitos e as rivalidades da pessoa. Outro ponto importante nos testes vocacionais são as entrevistas com o jovem e, em alguns casos, com os pais (http://vestibular.brasilescola.com/orientacao-vocacional/).

terça-feira, 6 de março de 2012


QUEM SOMOS


O Núcleo tem como finalidade oferecer um espaço especializado com uma equipe multidisciplinar: psicopedagoga, psicóloga, terapeuta corporal, musicoterapeuta e profissionais  parceiros de áreas afins, com o objetivo de proporcionar um maior conforto, comodidade, segurança no diagnóstico e reabilitação de sua clientela. É uma instituição voltada ao atendimento de crianças e adolescentes.
Seu espaço físico possui salas equipadas apropriadas para a sua demanda, possibilitando intervenções agradáveis e enriquecedoras para o bem estar de nossos pacientes e familiares.
Nossa equipe identifica e trabalha com diversos diagnósticos: déficit de atenção, hiperatividade, dislexia, lesões cerebrais e síndromes. Oferecemos também reforço escolar, consultoria empresarial, treinamentos, cursos e palestras.
 

NOSSAS INSTALAÇÕES
 

 A clinica tem como objetivo principal aliar  a musicoterapia, psicologia à psicopedagogia, buscando uma harmônia e um melhor resultado em nossas intervenções.

 

Nesta sala, na psicomotricidade as crianças em processo de maturação, quando o corpo é a origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas, vivenciam diversos movimentos para o desenvolvimento do seu mundo interno e externo.

Nossas ambientes internos foram todos pensados  para dispertar as mais variadas sensações, contando com o auxilio do Feng shui, as cores internas nos remetem ao  elemento madeira e à primavera. Representam o crescimento, desenvolvimento, natureza e saúde. É relacionada ao elemento metal e nos remete a pureza, limpeza, e abertura para novas possibilidades e oportunidades, assim como uma tela em branco que espera ser pintada.




O que vem a ser uma Brinquedoteca e qual será sua importância na vida das crianças?
Ao se referir a Brinquedoteca, a autora Santos (2000, p. 58) nos diz que:
Falar sobre Brinquedoteca é [...] falar sobre os mais diversos espaços que se destinam à ludicidade, ao prazer, às emoções, às vivências corporais, ao desenvolvimento da imaginação, da criatividade, da auto estima, do autoconceito positivo, da resiliência, do desenvolvimento do pensamento, da ação, da sensibilidade, da construção do conhecimento e das habilidades.
Rua Otto P..Pacheco, 35 - Bairro Campo do Meio
São Francisco de Paula—RS CEP: 95400-000
Fone: (54) 32441138